Processo de criação das vagas do concurso segue tramitando
Das 1.430 vagas esperadas, 1.300 serão para agente federal de execução penal, cargo que exige ensino médio e tem ganhos iniciais de R$6.030,238.
O processo de criação de novas vagas para o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), que comporão o próximo concurso, que irá lotar servidores para as cinco novas penitenciárias anunciadas pelo governo, continua em análise interna. Como consequência, a seleção para o órgão deve ser realizada apenas em 2018, com a definição dos cargos.
A expectativa anterior era de que o edital fosse divulgado ainda este ano, segundo o diretor-geral do órgão, Marco Antônio Severo, pois uma das unidades está prevista para ficar pronta em 2018. Cabe ao Ministério do Planejamento definir como as vagas serão criadas, para posteriormente o concurso poder ser analisado.
As vagas do concurso serão para as unidades penitenciárias já existentes (em Campo Grande/MS, Catanduvas/PR, Mossoró/RN, Porto Velho/RO e BrasÃlia/DF), além das cinco novas unidades prisionais que fazem parte do Plano Nacional de Segurança Pública. Das novas duas serão nas cidades de Charqueadas, no Rio Grande do Sul, e Iranduba, no Amazonas.
O pedido do concurso conta com 1.430 vagas, sendo 1,3 mil para agente federal de execução penal (o antigo agente penitenciário federal), 30 para técnico em assistência penitenciária e 100 para especialista em assistência penitenciária. Para Carlos Augusto, o número é suficiente para a demanda das novas unidades e essencial para o bom funcionamento delas. "Não tem como construir novas unidades, colocá-las em funcionamento sem um novo concurso. O efetivo atual não seria capaz de suprir", ponderou.
Para o cargo de agente é preciso ter nÃvel médio e carteira de habilitação na categoria B ou superior. O salário inicial é de R$6.030,23, podendo chegar a R$10.202,50. O cargo de técnico também exige nÃvel médio e oferece remuneração de R$4.120,28. Já para especialista é preciso ter nÃvel superior e os ganhos são de R$5.865,70. Nos dois últimos, as vagas podem ser distribuÃdas entre várias áreas. Em 2015, as oportunidades foram para Enfermagem, Farmácia, Pedagogia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional.
A expectativa anterior era de que o edital fosse divulgado ainda este ano, segundo o diretor-geral do órgão, Marco Antônio Severo, pois uma das unidades está prevista para ficar pronta em 2018. Cabe ao Ministério do Planejamento definir como as vagas serão criadas, para posteriormente o concurso poder ser analisado.
As vagas do concurso serão para as unidades penitenciárias já existentes (em Campo Grande/MS, Catanduvas/PR, Mossoró/RN, Porto Velho/RO e BrasÃlia/DF), além das cinco novas unidades prisionais que fazem parte do Plano Nacional de Segurança Pública. Das novas duas serão nas cidades de Charqueadas, no Rio Grande do Sul, e Iranduba, no Amazonas.
O pedido do concurso conta com 1.430 vagas, sendo 1,3 mil para agente federal de execução penal (o antigo agente penitenciário federal), 30 para técnico em assistência penitenciária e 100 para especialista em assistência penitenciária. Para Carlos Augusto, o número é suficiente para a demanda das novas unidades e essencial para o bom funcionamento delas. "Não tem como construir novas unidades, colocá-las em funcionamento sem um novo concurso. O efetivo atual não seria capaz de suprir", ponderou.
Para o cargo de agente é preciso ter nÃvel médio e carteira de habilitação na categoria B ou superior. O salário inicial é de R$6.030,23, podendo chegar a R$10.202,50. O cargo de técnico também exige nÃvel médio e oferece remuneração de R$4.120,28. Já para especialista é preciso ter nÃvel superior e os ganhos são de R$5.865,70. Nos dois últimos, as vagas podem ser distribuÃdas entre várias áreas. Em 2015, as oportunidades foram para Enfermagem, Farmácia, Pedagogia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional.