Concurso será prioridade na nova gestão do órgão
Foram solicitadas 82 vagas de agente executivo (ensino médio e remuneração é de R$6.800), 30 de analista e 16 de inspetor.
A abertura de concurso com 128 vagas para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) estará entre as prioridades da nova gestão, afirmou o novo presidente do órgão, Marcelo Barbosa. Ele tomou posse no começo do mês e já está preocupado com as possÃveis aposentadorias que devem ser efetivadas este ano. Apesar do empenho de Barbosa, a autorização do concurso depende do governo, mas ele espera que o órgão seja um dos contemplados de autorização.
Barbosa avaliou que a falta de pessoal vem afetando negativamente o desempenho da comissão. "As áreas acabam tendo, em função do déficit, sua atuação limitada. E nós temos que trabalhar com um esforço no sentido de priorização de tarefas", ponderou. A CVM já enviou um pedido de concurso ao Ministério do Planejamento, sendo 82 oportunidades para agente executivo, 30 para analista e 16 para inspetor.
O primeiro cargo é de nÃvel médio e oferece salário de R$ 6,8 mil. Já os outros dois são de nÃvel superior, em várias áreas, com remuneração de R$17.391,64. No último concurso, a vaga de analista ofereceu oportunidade dos campos de Biblioteconomia, Infraestrutura de TI, Arquivologia, Planejamento e Execução Financeira (Contador), Sistemas, Normas Contábeis e de Auditoria ou Recursos Humanos. Para inspetor, qualquer formação superior é válida.
O presidente da CVM afirmou que o Ministério da Fazenda se mostra receptivo à abertura do concurso. "Logicamente, isso é um processo que ainda passa pelo Planejamento e depende também de uma decisão maior do governo, para se aprovar concursos. Mas, se isso acontecer, eu espero que a CVM esteja entre as instituições contempladas", afirmou alertando para o grande número de aposentadorias previstas no órgão.
Segundo estimativas da CVM, caso não haja uma nova seleção em 2018, a autarquia irá trabalhar com um déficit de 31% no quadro de pessoal considerado adequado para o bom desempenho da instituição. A Comissão ainda pediu ao Ministério do Planejamento a criação de 300 novas vagas, de acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores da CVM (SindCVM), Florisvaldo Justino.
"Nós entendemos que o paÃs está passando por um momento difÃcil, por outro lado também consideramos inevitável a realização do concurso, sob pena de a CVM não desempenhar seu papel de forma mais adequada", declarou. Tanto o órgão quanto o sindicato vem defendendo o concurso e a contratação de novos profissionais.
Barbosa avaliou que a falta de pessoal vem afetando negativamente o desempenho da comissão. "As áreas acabam tendo, em função do déficit, sua atuação limitada. E nós temos que trabalhar com um esforço no sentido de priorização de tarefas", ponderou. A CVM já enviou um pedido de concurso ao Ministério do Planejamento, sendo 82 oportunidades para agente executivo, 30 para analista e 16 para inspetor.
O primeiro cargo é de nÃvel médio e oferece salário de R$ 6,8 mil. Já os outros dois são de nÃvel superior, em várias áreas, com remuneração de R$17.391,64. No último concurso, a vaga de analista ofereceu oportunidade dos campos de Biblioteconomia, Infraestrutura de TI, Arquivologia, Planejamento e Execução Financeira (Contador), Sistemas, Normas Contábeis e de Auditoria ou Recursos Humanos. Para inspetor, qualquer formação superior é válida.
O presidente da CVM afirmou que o Ministério da Fazenda se mostra receptivo à abertura do concurso. "Logicamente, isso é um processo que ainda passa pelo Planejamento e depende também de uma decisão maior do governo, para se aprovar concursos. Mas, se isso acontecer, eu espero que a CVM esteja entre as instituições contempladas", afirmou alertando para o grande número de aposentadorias previstas no órgão.
Segundo estimativas da CVM, caso não haja uma nova seleção em 2018, a autarquia irá trabalhar com um déficit de 31% no quadro de pessoal considerado adequado para o bom desempenho da instituição. A Comissão ainda pediu ao Ministério do Planejamento a criação de 300 novas vagas, de acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores da CVM (SindCVM), Florisvaldo Justino.
"Nós entendemos que o paÃs está passando por um momento difÃcil, por outro lado também consideramos inevitável a realização do concurso, sob pena de a CVM não desempenhar seu papel de forma mais adequada", declarou. Tanto o órgão quanto o sindicato vem defendendo o concurso e a contratação de novos profissionais.