Presidente nega privatização, mas posterga novas seleções
O certame será para carteiro e operador de triagem e transbordo, funções de nÃvel médio, com salários iniciais de R$3.164,46 e R$2.627.96.
O presidente dos Correios, Guilherme Campos, revelou em entrevista que a instituição não pretende realizar concursos no curto prazo e que o foco agora está em modernizar a empresa para que ela se adeque a novas tendências. Para isso, as operações de recursos humanos estão sendo remodeladas o que resultou na suspensão temporária de concursos.
Organizações ligadas à instituição, como a Fentect e a Findect, relatam um déficit de 20 mil servidores, número negado pelo presidente que alega que a atividade postal já não possui tanta demanda. Para ele, é hora de investir em transporte de encomendas de e-commerce, operações financeiras e não na parte operacional dos Correios.
Portanto, ambos os concursos anunciados, o primeiro para os cargos de carteiro e operador de triagem e transbordo e o segundo para auxiliar de enfermagem do trabalho, técnico de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho e médico do trabalho, estão suspensos e sem previsão de realização.
"Decidimos segurar o lançamento do edital, à espera da concretização das mudanças das reformas trabalhista e previdenciária. Na verdade, vamos reavaliar a viabilidade também deste concurso, e o mais provável é que ele não seja realizado a curto prazo. Muito possivelmente, vamos optar por resolver uma ou outra situação de carência com a contratação de terceirizados", revelou Guilherme Campos, ressaltando que não há perspectiva de privatização da ECT.
O presidente disse que os Correios estão em processo de reestruturação para ser uma empresa mais eficiente, mantendo-se pública, mas que para isso é preciso rever o quadro de pessoal e até rediscutir benefÃcios com a categoria. "Antigas polÃticas não trazem respostas a novos problemas. Ainda temos muito o que aprimorar, e ainda alguma gordura para cortar", finalizou sinalizando possÃveis demissões em breve.
Organizações ligadas à instituição, como a Fentect e a Findect, relatam um déficit de 20 mil servidores, número negado pelo presidente que alega que a atividade postal já não possui tanta demanda. Para ele, é hora de investir em transporte de encomendas de e-commerce, operações financeiras e não na parte operacional dos Correios.
Portanto, ambos os concursos anunciados, o primeiro para os cargos de carteiro e operador de triagem e transbordo e o segundo para auxiliar de enfermagem do trabalho, técnico de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho e médico do trabalho, estão suspensos e sem previsão de realização.
"Decidimos segurar o lançamento do edital, à espera da concretização das mudanças das reformas trabalhista e previdenciária. Na verdade, vamos reavaliar a viabilidade também deste concurso, e o mais provável é que ele não seja realizado a curto prazo. Muito possivelmente, vamos optar por resolver uma ou outra situação de carência com a contratação de terceirizados", revelou Guilherme Campos, ressaltando que não há perspectiva de privatização da ECT.
O presidente disse que os Correios estão em processo de reestruturação para ser uma empresa mais eficiente, mantendo-se pública, mas que para isso é preciso rever o quadro de pessoal e até rediscutir benefÃcios com a categoria. "Antigas polÃticas não trazem respostas a novos problemas. Ainda temos muito o que aprimorar, e ainda alguma gordura para cortar", finalizou sinalizando possÃveis demissões em breve.