Órgão fecha agências e segue sem previsão de concursos
A próxima seleção será para agente de correios, de nÃvel médio, nas atividades de carteiro (remuneração de R$2.885,37) e operador (salário R$2.348,87).
Os Correios encerraram atividades de 41 agências em todo o paÃs. O órgão decidiu desativar as sedes como parte de uma remodelação em sua estratégia de atendimento.
Funcionários das unidades que foram fechadas não ficarão sem emprego, garante a empresa, e todos os profissionais serão realocados para outras agências.
A medida que enxugou o volume de agências em cadeia nacional tem como intuito melhor aproveitar os recursos do órgão, tornando a situação financeira dos Correios mais sustentável e o atendimento mais eficiente. "As unidades que estão sendo desativadas ocupam imóveis alugados, estão sombreadas por outras próximas e são deficitárias", afirmou a companhia.
Também foi ressaltado que as sedes fechadas já realizavam um número pequeno de atendimentos por mês, e o encerramento de suas atividades não vai prejudicar os clientes, já que a intenção é remodelar os serviços prestados ao público, ampliando os canais de atendimento.
Há a previsão de que novos 3 mil pontos de atendimento sejam gerados até 2021. O plano, no entanto, não garante a realização de um novo concurso público para o órgão.
Os Correios responderam que ainda precisam uma análise mais precisa que dimensione o déficit e o superávit de suas forças de trabalho antes de planejar um concurso, e portanto, no momento, não há vaga para nenhum cargo da empresa.
A falta de concursos recentes, no entanto, impacta no serviço da companhia, que acaba atrasando ou não realizando entregas de algumas encomendas. Temendo uma privatização dos Correios, os sindicatos se reuniram em 2018 para reivindicar um novo concurso público.
Os Correios defendem-se alegando que no momento, o número de funcionários é suficiente para a empresa atender as demandas da população. Trabalhadores do órgão, em junho, solicitaram maior aporte de recursos para fortalecer a empresa.
É defendido um projeto de lei, pelo deputado Leonardo Monteiro (PT-MG), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Correios, que prevê o uso exclusivo dos Correios por órgãos públicos (PL 6385/16).
Funcionários das unidades que foram fechadas não ficarão sem emprego, garante a empresa, e todos os profissionais serão realocados para outras agências.
A medida que enxugou o volume de agências em cadeia nacional tem como intuito melhor aproveitar os recursos do órgão, tornando a situação financeira dos Correios mais sustentável e o atendimento mais eficiente. "As unidades que estão sendo desativadas ocupam imóveis alugados, estão sombreadas por outras próximas e são deficitárias", afirmou a companhia.
Também foi ressaltado que as sedes fechadas já realizavam um número pequeno de atendimentos por mês, e o encerramento de suas atividades não vai prejudicar os clientes, já que a intenção é remodelar os serviços prestados ao público, ampliando os canais de atendimento.
Há a previsão de que novos 3 mil pontos de atendimento sejam gerados até 2021. O plano, no entanto, não garante a realização de um novo concurso público para o órgão.
Os Correios responderam que ainda precisam uma análise mais precisa que dimensione o déficit e o superávit de suas forças de trabalho antes de planejar um concurso, e portanto, no momento, não há vaga para nenhum cargo da empresa.
A falta de concursos recentes, no entanto, impacta no serviço da companhia, que acaba atrasando ou não realizando entregas de algumas encomendas. Temendo uma privatização dos Correios, os sindicatos se reuniram em 2018 para reivindicar um novo concurso público.
Os Correios defendem-se alegando que no momento, o número de funcionários é suficiente para a empresa atender as demandas da população. Trabalhadores do órgão, em junho, solicitaram maior aporte de recursos para fortalecer a empresa.
É defendido um projeto de lei, pelo deputado Leonardo Monteiro (PT-MG), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Correios, que prevê o uso exclusivo dos Correios por órgãos públicos (PL 6385/16).