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Correios tem nova gestão e concurso deve ser liberado

A previsão é que sejam abertas 2 mil vagas para cargos de nível Médio.

Por Emerson Fernandes | Publicado em 30/11/2015 às 15h30

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Foi informado pelo presidente da Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Correios (Findect), José Aparecido Gandara, que a entidade se reuniu no último dia 18 com o novo presidente da estatal, Giovanni Correa Queiroz e se diz otimista com a nova gestão.

Ele disse o seguinte: “A primeira impressão é de que ele poderá promover a recuperação dos Correios o mais breve possível”, disse o sindicalista.

E a recuperação dos Correios, que no passado era conhecido pela eficiência dos seus serviços, passa necessariamente pela recomposição do quadro de pessoal. Gandara já destacou que em 2011, ano da abertura do último concurso da estatal, o efetivo era de 126 mil empregados, estando em 120 mil atualmente.

A estatal já havia informado que não há déficit de pessoal. Mas essa afirmação vai à contramão do que a população esta vivendo a com a entrega atrasada das encomendas, onde próprios funcionários reclamam da sobrecarga de trabalho.

Edital

Em julho deste ano foi informado que haveria um concurso público, que era aguardado desde 2012. Seriam ofertadas cerca de 2 mil vagas e formação de cadastro de reserva no cargo de agente de Correios, nas atividades da carteiro e operador de triagem e transbordo.

Ambas as funções têm como requisito o ensino médio completo e proporcionam remuneração inicial de pelo menos R$ 2.885,37 (carteiro) e R$ 2 .348,87 (operador). No Rio de Janeiro, a oferta seria de 144 vagas, além do cadastro, apenas para carteiro. As demais chances seriam para São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal.

Em outubro foi anunciada a suspensão temporária do certame. Já no início de novembro a estatal pensa na possibilidade da seleção ser aberta apenas para a formação de cadastro de reserva.

Seria uma forma da empresa manter o quadro atual, repondo as saídas que ocorrem habitualmente por diferentes razões, incluindo aposentadoria. Há previsão de que 400 trabalhadores deixem a estatal em nova fase do plano de desligamento incentivado para aposentado (Pdia), em andamento. Na primeira fase do Pdia, no ano passado, saíram cerca de 6 mil trabalhadores. Fique atento a outras publicações.

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