Concurso segue como reivindicação dos funcionários
A última seleção para carteiros e operadores de triagem e transbordo foi realizada há sete anos.
Ainda que a greve dos Correios tenha terminado, a abertura de novo concurso continua sendo reivindicada pelos profissionais da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Exige-se novo Edital, visando a ausência de servidores na empresa, que não procede um concurso para carteiros e operadores de triagem e transbordo há sete anos.
"O déficit em nÃvel nacional é de mais de 20 mil funcionários. Essa necessidade de pessoal vem gerando sobrecarga de trabalho e prejuÃzos no atendimento. Precisamos de novos concursos públicos. A situação é grave", argumentou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Rio de Janeiro (Sintect-RJ), Ronaldo Martins.
A greve, finalizada na quarta, 13, considerando uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), era oposta às modificações no plano de funções e vencimentos; terceirização na área de tratamento, privatização da estatal, suspensão das férias dos trabalhadores e extinção do diferencial de mercado;
O manifesto trazia a crÃtica ainda do descumprimento da cláusula 28 do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que aborda a assistência médica da categoria; e a diminuição do salário da área administrativa. Além desses fatores, os profissionais requisitavam segurança na empresa e o final dos planos de demissão.
O TST trouxe a determinação de que os contratados devem pagar parte do plano de saúde e solicitou o retorno ao trabalho de 80% dos carteiros. A Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios (Fentect) decretou o fim da greve nacional no fim da tarde de terça, 13, mas continua em defesa de que o TST pode ter aberto um "precedente perigoso" para outras funções. O motivo é o desrespeito em relação ao acordo coletivo ao especificar o pagamento de uma parcela do plano de saúde pelos carteiros.
A Fentect avisou também para as portas fechadas de 2.500 agências dos Correios, divulgado pela empresa. Outros cenários alarmantes correspondem a função extinta de operador de triagem e transbordo. De acordo com a Fentect, essa ocupação, relevante para o movimento do fluxo postal interno, teve extinção no inÃcio de 2018, observando à terceirização nos Correios.
"O déficit em nÃvel nacional é de mais de 20 mil funcionários. Essa necessidade de pessoal vem gerando sobrecarga de trabalho e prejuÃzos no atendimento. Precisamos de novos concursos públicos. A situação é grave", argumentou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Rio de Janeiro (Sintect-RJ), Ronaldo Martins.
A greve, finalizada na quarta, 13, considerando uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), era oposta às modificações no plano de funções e vencimentos; terceirização na área de tratamento, privatização da estatal, suspensão das férias dos trabalhadores e extinção do diferencial de mercado;
O manifesto trazia a crÃtica ainda do descumprimento da cláusula 28 do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que aborda a assistência médica da categoria; e a diminuição do salário da área administrativa. Além desses fatores, os profissionais requisitavam segurança na empresa e o final dos planos de demissão.
O TST trouxe a determinação de que os contratados devem pagar parte do plano de saúde e solicitou o retorno ao trabalho de 80% dos carteiros. A Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios (Fentect) decretou o fim da greve nacional no fim da tarde de terça, 13, mas continua em defesa de que o TST pode ter aberto um "precedente perigoso" para outras funções. O motivo é o desrespeito em relação ao acordo coletivo ao especificar o pagamento de uma parcela do plano de saúde pelos carteiros.
A Fentect avisou também para as portas fechadas de 2.500 agências dos Correios, divulgado pela empresa. Outros cenários alarmantes correspondem a função extinta de operador de triagem e transbordo. De acordo com a Fentect, essa ocupação, relevante para o movimento do fluxo postal interno, teve extinção no inÃcio de 2018, observando à terceirização nos Correios.