Concurso é assunto debatido pela Câmara dos Deputados
A seleção será para agente de correios, de nível médio, nas atividades de carteiro e operador de triagem.
Na última terça-feira, 26, o vice-presidente dos Correios, Cristiano Barata, participou da audiência pública realizada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e de Legislação Participativa. Na discussão, deputados fizeram questionamentos ao vice-presidente sobre demissões e fechamento de mais de 500 agências, mencionadas em notícias do mês de maio.
O vice-presidente dos Correios, Cristiano Barata, disse aos deputados que não demitirão servidores da empresa em 2018. De acordo com ele, a ideia é simplesmente fazer a abertura de novo Plano de Demissão Incentivada.
Cristiano Barata revelou ainda que o intuito é fazer a otimização da rede de agências e que, no final do processo, os postos de atendimento teriam ampliação de 12mil para 15mil. Ele exemplificou que os postos são passíveis de agências próprias dos Correios, terceirizadas ou convênios com Prefeituras.
Em oposição a isso, o membro da Associação Nacional das Empresas de Comunicação Segmentada, Edilson Nery, fez o acusamento da direção dos Correios de estar tornando a empresa sucateada, sem o procedimento de Concursos há sete anos, para viabilizar uma privatização do serviço.
Com o objetivo de evitar a privatização dos Correios, os sindicatos fazem reivindicações da realização de Concurso o mais rápido possível.
As últimas atitudes da empresa e a ausência de concursos públicos estão impactando no atendimento dos Correios à população. Em grande parte das cidades do Brasil, as encomendas estão atrasando aos endereços ou geralmente não têm devida entrega.
No último dia 26, servidores reivindicaram que o governo promova aportes de recursos nos Correios para o fortalecimento estatal. Muitos fizeram a afirmação em audiência de que a empresa só não demitirá neste ano em virtude da lei eleitoral não permitir.
O deputado Leonardo Monteiro (PT-MG), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Correios, trouxe a defesa de aprovação do projeto de lei que faz a previsão do uso exclusivo dos Correios pelos órgãos públicos (PL 6385/16).
Cristiano Barata revelou que a direção da empresa não promove descarte de solicitação de aporte de recursos para a União.
Para os empregos de carteiro e operador de transbordo, o último Concurso ocorreu em 2011. Sem o aval para o concurso, os Correios fizeram o anúncio de uma média de 2mil oportunidades, em 2016.
As oportunidades seriam destinadas para agente de correios, de ensino médio, nas tarefas de carteiro e operador de triagem. Todas as 144 oportunidades para o Rio de Janeiro contemplariam o cargo de carteiro.
Além do Rio de Janeiro, as oportunidades seriam também para São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal. No geral, são setenta e dois meses de aguardo por um edital dos Correios.
O vice-presidente dos Correios, Cristiano Barata, disse aos deputados que não demitirão servidores da empresa em 2018. De acordo com ele, a ideia é simplesmente fazer a abertura de novo Plano de Demissão Incentivada.
Cristiano Barata revelou ainda que o intuito é fazer a otimização da rede de agências e que, no final do processo, os postos de atendimento teriam ampliação de 12mil para 15mil. Ele exemplificou que os postos são passíveis de agências próprias dos Correios, terceirizadas ou convênios com Prefeituras.
Em oposição a isso, o membro da Associação Nacional das Empresas de Comunicação Segmentada, Edilson Nery, fez o acusamento da direção dos Correios de estar tornando a empresa sucateada, sem o procedimento de Concursos há sete anos, para viabilizar uma privatização do serviço.
Com o objetivo de evitar a privatização dos Correios, os sindicatos fazem reivindicações da realização de Concurso o mais rápido possível.
As últimas atitudes da empresa e a ausência de concursos públicos estão impactando no atendimento dos Correios à população. Em grande parte das cidades do Brasil, as encomendas estão atrasando aos endereços ou geralmente não têm devida entrega.
No último dia 26, servidores reivindicaram que o governo promova aportes de recursos nos Correios para o fortalecimento estatal. Muitos fizeram a afirmação em audiência de que a empresa só não demitirá neste ano em virtude da lei eleitoral não permitir.
O deputado Leonardo Monteiro (PT-MG), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Correios, trouxe a defesa de aprovação do projeto de lei que faz a previsão do uso exclusivo dos Correios pelos órgãos públicos (PL 6385/16).
Cristiano Barata revelou que a direção da empresa não promove descarte de solicitação de aporte de recursos para a União.
Para os empregos de carteiro e operador de transbordo, o último Concurso ocorreu em 2011. Sem o aval para o concurso, os Correios fizeram o anúncio de uma média de 2mil oportunidades, em 2016.
As oportunidades seriam destinadas para agente de correios, de ensino médio, nas tarefas de carteiro e operador de triagem. Todas as 144 oportunidades para o Rio de Janeiro contemplariam o cargo de carteiro.
Além do Rio de Janeiro, as oportunidades seriam também para São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal. No geral, são setenta e dois meses de aguardo por um edital dos Correios.