Sindicato luta para permanência de certame
A remuneração para os aprovados é de R$ 15.376,70.
Muitos órgãos estão preocupados com a suspensão dos concursos em 2016. Um deles é a Controladoria-Geral da União (CGU), que está aguardando o aval do Ministério do Planejamento (MPOG) para abrir concurso de graduados com 697 vagas. Destas, 620 são para analista de finanças e 77 para diversas funções do quadro do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE).
A remuneração para os aprovados é de R$ 15.376,70. graduados com qualquer formação poderão concorrer ao cargo de analista de finanças e controle. Já no quadro do PGPE, serão oferecidas oportunidades a arquiteto - quatro vagas; engenheiro civil- cinco; engenheiro eletricista- duas; e engenheiro mecânico- duas; além de 40 vagas de administrador, oito de médico/20h, duas de assistente social, duas de psicólogo e 12 de contador.
Já o presidente do Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon Sindical), Rudinei dos Santos Marques, considera importante a abertura deste certame já que a área é que combate a corrupção e avalia os programas de governo nos diversos setores.
Ele destacou o seguinte: "O órgão executa trabalho imprescindÃvel de fiscalização do dinheiro que é transferido para estados e municÃpios. Sabemos que o desvio de recurso é estimado em R$100 bilhões por ano, segundo estudo da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp). O governo adotou várias medidas para cortar gastos, mas nada contra esses desvios, o que traria economia."
E ainda afirmou que o órgão trabalha com apenas 43% de seu quadro preenchido, o que pode piorar já que para os próximos três anos, 25% dos analistas estarão em condições para se aposentar, ou seja, 412 servidores. "Com a eliminação do abono de permanência, cerca de 15% dos servidores vão pegar suas coisas e irão para casa. A Unacon está encaminhando pedido de audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara e promovendo atos públicos a favor do concurso."
E ainda disse que precisa de equipes para saber se o objetivo de seus programas sociais e de saúde, por exemplo, estão sendo mantidos. "A falta de pessoal compromete muito o trabalho, porque não se pode fiscalizar a distância, além das áreas em que atua de forma mais intensa, como a da Lei de Acesso à Informação e transparência pública."
A remuneração para os aprovados é de R$ 15.376,70. graduados com qualquer formação poderão concorrer ao cargo de analista de finanças e controle. Já no quadro do PGPE, serão oferecidas oportunidades a arquiteto - quatro vagas; engenheiro civil- cinco; engenheiro eletricista- duas; e engenheiro mecânico- duas; além de 40 vagas de administrador, oito de médico/20h, duas de assistente social, duas de psicólogo e 12 de contador.
Já o presidente do Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon Sindical), Rudinei dos Santos Marques, considera importante a abertura deste certame já que a área é que combate a corrupção e avalia os programas de governo nos diversos setores.
Ele destacou o seguinte: "O órgão executa trabalho imprescindÃvel de fiscalização do dinheiro que é transferido para estados e municÃpios. Sabemos que o desvio de recurso é estimado em R$100 bilhões por ano, segundo estudo da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp). O governo adotou várias medidas para cortar gastos, mas nada contra esses desvios, o que traria economia."
E ainda afirmou que o órgão trabalha com apenas 43% de seu quadro preenchido, o que pode piorar já que para os próximos três anos, 25% dos analistas estarão em condições para se aposentar, ou seja, 412 servidores. "Com a eliminação do abono de permanência, cerca de 15% dos servidores vão pegar suas coisas e irão para casa. A Unacon está encaminhando pedido de audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara e promovendo atos públicos a favor do concurso."
E ainda disse que precisa de equipes para saber se o objetivo de seus programas sociais e de saúde, por exemplo, estão sendo mantidos. "A falta de pessoal compromete muito o trabalho, porque não se pode fiscalizar a distância, além das áreas em que atua de forma mais intensa, como a da Lei de Acesso à Informação e transparência pública."