Com déficit de 10 mil servidores, novo concurso é urgente
O Corpo de Bombeiros Militares do Estado do Rio de Janeiro (CMBERJ) está com déficit em seu quadro de efetivos de mais de 10 mil profissionais, a Lei 6.170, de 2012 determina que a corporação tenha 23.475 efetivos, o que não corresponde ao quadro atual. A informação foi dada na última segunda-feira (23), durante uma audiência pública que foi realizada no pelas Comissões de Saúde e Trabalho da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), no Palácio Tiradentes.
Essa carência de profissionais já reflete em problemas na instituição, principalmente na parte atendimento, segundo Daniele Bartoly, fiscal do Conselho Regional de Enfermagem (Coren) afirmou que a principal reclamação da categoria é a carga horária excessiva, ela disse ainda que foram recebidas denúncias onde foram relatadas sobrecargas de trabalho e também déficit de servidores na área de enfermagem, nos horários de trabalho foi constatado escalas extras, de 24 por 24 horas.
O Corpo de Bombeiros está trabalhando com o menor efetivo da história da corporação, afirmou o coronel Claucir Costa, chefe de gabinete da Secretaria Estadual de Defesa Civil, ele contou ainda que para amenizar o problema, está sendo realizado o pagamento do Regime Adicional de Serviço (RAS), referente às horas extras remuneradas de militares.
Segundo o militar, isso ocorre por conta da situação que o estado está passando, que o Regime de Recuperação Fiscal, isso impossibilita a contratação de novos servidores e o RAS torna-se uma ferramenta que minimiza a falta de profissionais.
Mas, a deputada Martha Rocha (PDT), presidente da Comissão de Saúde da Alerj, fez questão de mostrar sua preocupação com os pagamentos, ela avisou que irá avaliar a necessidade de fazer uma consulta ao Ministério Público ou a Procuradoria Geral do Estado, para garantir os direitos dos servidores do Corpo de bombeiros aos seus pagamentos.
Essa carência de profissionais já reflete em problemas na instituição, principalmente na parte atendimento, segundo Daniele Bartoly, fiscal do Conselho Regional de Enfermagem (Coren) afirmou que a principal reclamação da categoria é a carga horária excessiva, ela disse ainda que foram recebidas denúncias onde foram relatadas sobrecargas de trabalho e também déficit de servidores na área de enfermagem, nos horários de trabalho foi constatado escalas extras, de 24 por 24 horas.
O Corpo de Bombeiros está trabalhando com o menor efetivo da história da corporação, afirmou o coronel Claucir Costa, chefe de gabinete da Secretaria Estadual de Defesa Civil, ele contou ainda que para amenizar o problema, está sendo realizado o pagamento do Regime Adicional de Serviço (RAS), referente às horas extras remuneradas de militares.
Segundo o militar, isso ocorre por conta da situação que o estado está passando, que o Regime de Recuperação Fiscal, isso impossibilita a contratação de novos servidores e o RAS torna-se uma ferramenta que minimiza a falta de profissionais.
Mas, a deputada Martha Rocha (PDT), presidente da Comissão de Saúde da Alerj, fez questão de mostrar sua preocupação com os pagamentos, ela avisou que irá avaliar a necessidade de fazer uma consulta ao Ministério Público ou a Procuradoria Geral do Estado, para garantir os direitos dos servidores do Corpo de bombeiros aos seus pagamentos.