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Edital urgente: Veja os benefícios do cargo de escriturário

O cargo de escriturário exige o nível médio completo e tem remuneração de R$3.952,03.

Por Emerson Fernandes | Publicado em 20/10/2017 às 12h02 | Atualizado em 24/10/2017 às 11h22

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Para quem deseja ingressar em carreiras bancárias, o cargo de escriturário do Banco do Brasil oferece várias vantagens, entre elas a exigência apenas de nível médio. Os aprovados ainda trabalham em um regime de 30 horas semanais recebendo R$3.952,03, já incluso auxílio-alimentação, o auxílio-refeição e o vale-cultura.

Dependendo de sua lotação, os servidores ainda tem direito à auxílio-transporte, além de participação nos lucros, plano de saúde, odontológico, previdência privada com participação do banco, auxílio creche/babá e auxílio ao filho com deficiência. O banco também auxilia financeiramente em cursos superiores, pós-graduações ou cursos de idiomas. Os funcionários também conta como uma boa progressão de carreira e plano de aposentadoria privada, podendo se aposentar com 15 anos de casa, após os 50 anos.

Atualmente, o banco está sem seleções válidas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins, além do Distrito Federal. Em 2015, havia planos de uma seleção para Rio de Janeiro, Amazonas, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina que foi cancelada por conta da crise política e financeira do país.

Para amenizar os impactos da crise financeira, o banco investiu nos últimos dois anos em planos de aposentadoria incentivada, que resultaram na saída de mais de 14 mil profissionais, sem reposição de nenhuma vaga. "Não podemos concordar com a política de desmonte do BB. O banco público sempre foi importante para o desenvolvimento do Brasil e seu fortalecimento passa pela sua estrutura de pessoal. Vamos sempre defender um Banco do Brasil mais forte e mais útil ao país. Defender o Banco do Brasil é também defender o Brasil", defendeu Wagner.

Mesmo com esse cenário, Caetano Minchillo, diretor de Gestão de Pessoas do Banco do Brasil, afirmou que não há previsão para novos concursos e que o quadro funcional está de acordo com as atuais necessidades do banco. "Se olharmos o banco como um todo, nós não identificamos nenhuma necessidade de funcionários neste momento. Hoje a gente consegue, através da reestruturação interna e da readequação das pessoas dentro do banco, suprir essa necessidade. Mas os concursos terão que ser realizados futuramente", disse Minchillo.

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