Edital para escriturário pode ser publicado de surpresa
O cargo de escriturário exige o nÃvel médio completo e tem remuneração de R$3.952,03.
O Banco do Brasil costuma abrir concursos de surpresa, segundo Marcus Silva, fundador do site Mentalidade Concurseira. Portanto, é preciso que os interessados já comecem a se preparar. O banco costuma oferecer o cargo de escriturário, de nÃvel médio, que oferece remuneração de R$3.952,03.
"Quem deseja um cargo como este não pode ficar esperando edital na praça. Até pelo próprio histórico do Banco do Brasil, o candidato deve estar com a preparação lá em cima, bem adiantada, para poder concorrer com chances maiores. O grande 'pulo do gato' é perceber esta janela de oportunidade", afirmou.
Os concursos também costumam contar com um alto número de inscritos e quem se prepara melhor é quem começa a estudar antes. "A maioria do número de inscritos nunca está preparada de verdade para passar no concurso. Os candidatos não devem se preocupar com isso. Esse fator (número de inscritos) é totalmente fora do controle do candidato e se preocupar com isso é perda de tempo. As pessoas têm que se preocupar em estudar, em se preparar, em dar o melhor de si."
Atualmente, o banco está sem seleções válidas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, EspÃrito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins, além do Distrito Federal. Em 2015, havia planos de uma seleção para Rio de Janeiro, Amazonas, EspÃrito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina que foi cancelada por conta da crise polÃtica e financeira do paÃs.
Para amenizar os impactos da crise financeira, o banco investiu nos últimos dois anos em planos de aposentadoria incentivada, que resultaram na saÃda de mais de 14 mil profissionais, sem reposição de nenhuma vaga.Mesmo com esse cenário, Caetano Minchillo, diretor de Gestão de Pessoas do Banco do Brasil, afirmou que não há previsão para novos concursos e que o quadro funcional está de acordo com as atuais necessidades do banco.
"Se olharmos o banco como um todo, nós não identificamos nenhuma necessidade de funcionários neste momento. Hoje a gente consegue, através da reestruturação interna e da readequação das pessoas dentro do banco, suprir essa necessidade. Mas os concursos terão que ser realizados futuramente", disse Minchillo.
"Quem deseja um cargo como este não pode ficar esperando edital na praça. Até pelo próprio histórico do Banco do Brasil, o candidato deve estar com a preparação lá em cima, bem adiantada, para poder concorrer com chances maiores. O grande 'pulo do gato' é perceber esta janela de oportunidade", afirmou.
Os concursos também costumam contar com um alto número de inscritos e quem se prepara melhor é quem começa a estudar antes. "A maioria do número de inscritos nunca está preparada de verdade para passar no concurso. Os candidatos não devem se preocupar com isso. Esse fator (número de inscritos) é totalmente fora do controle do candidato e se preocupar com isso é perda de tempo. As pessoas têm que se preocupar em estudar, em se preparar, em dar o melhor de si."
Atualmente, o banco está sem seleções válidas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, EspÃrito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins, além do Distrito Federal. Em 2015, havia planos de uma seleção para Rio de Janeiro, Amazonas, EspÃrito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina que foi cancelada por conta da crise polÃtica e financeira do paÃs.
Para amenizar os impactos da crise financeira, o banco investiu nos últimos dois anos em planos de aposentadoria incentivada, que resultaram na saÃda de mais de 14 mil profissionais, sem reposição de nenhuma vaga.Mesmo com esse cenário, Caetano Minchillo, diretor de Gestão de Pessoas do Banco do Brasil, afirmou que não há previsão para novos concursos e que o quadro funcional está de acordo com as atuais necessidades do banco.
"Se olharmos o banco como um todo, nós não identificamos nenhuma necessidade de funcionários neste momento. Hoje a gente consegue, através da reestruturação interna e da readequação das pessoas dentro do banco, suprir essa necessidade. Mas os concursos terão que ser realizados futuramente", disse Minchillo.