Com menos pessoal, banco é líder em reclamações
Próxima seleção terá chances para escriturário, cargo que exige o nível médio completo e tem remuneração de R$3.952,03.
Segundo o ranking do Banco Central (BC), o Banco do Brasil foi a instituição com o maior porcentual de reclamações de clientes no primeiro trimestre do ano. Para o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Wagner Nascimento, um dos motivos é a falta de concursos, que prejudicou o atendimento ao cliente.
"Hoje há grande necessidade de realização de concursos no Brasil inteiro para que haja quadro disponível para convocação e reposição. O banco fala que este é o ano do atendimento, mas, ao mesmo tempo, o piora, reduzindo o número de funcionários. Existem agências no Brasil onde o tempo de espera de atendimento está chegando a duas horas, quando o tempo máximo deveria chegar a 30 minutos. Isso é reflexo da política equivocada de redução de funcionários", analisou.
O resultado foi a marca de 1.536 reclamações para 59.432 milhões de clientes, muitas ligadas ao fechamento de mais de 700 agências. "O fluxo de clientes aumentou muito em várias localidades, sobrecarregando as agências. O banco precisa contratar. Não pode um banco do próprio governo contribuir com o desemprego", apontou. Mesmo com esse cenário, Caetano Minchillo, diretor de Gestão de Pessoas do Banco do Brasil, afirmou que não há previsão para novos concursos e que o quadro funcional está de acordo com as atuais necessidades do banco.
"Se olharmos o banco como um todo, nós não identificamos nenhuma necessidade de funcionários neste momento. Hoje a gente consegue, através da reestruturação interna e da readequação das pessoas dentro do banco, suprir essa necessidade. Mas os concursos terão que ser realizados futuramente", disse Minchillo.
Atualmente, o banco está sem seleções válidas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins, além do Distrito Federal. Em 2015, havia planos de uma seleção para Rio de Janeiro, Amazonas, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina que foi cancelada por conta da crise política e financeira do país.
"Hoje há grande necessidade de realização de concursos no Brasil inteiro para que haja quadro disponível para convocação e reposição. O banco fala que este é o ano do atendimento, mas, ao mesmo tempo, o piora, reduzindo o número de funcionários. Existem agências no Brasil onde o tempo de espera de atendimento está chegando a duas horas, quando o tempo máximo deveria chegar a 30 minutos. Isso é reflexo da política equivocada de redução de funcionários", analisou.
O resultado foi a marca de 1.536 reclamações para 59.432 milhões de clientes, muitas ligadas ao fechamento de mais de 700 agências. "O fluxo de clientes aumentou muito em várias localidades, sobrecarregando as agências. O banco precisa contratar. Não pode um banco do próprio governo contribuir com o desemprego", apontou. Mesmo com esse cenário, Caetano Minchillo, diretor de Gestão de Pessoas do Banco do Brasil, afirmou que não há previsão para novos concursos e que o quadro funcional está de acordo com as atuais necessidades do banco.
"Se olharmos o banco como um todo, nós não identificamos nenhuma necessidade de funcionários neste momento. Hoje a gente consegue, através da reestruturação interna e da readequação das pessoas dentro do banco, suprir essa necessidade. Mas os concursos terão que ser realizados futuramente", disse Minchillo.
Atualmente, o banco está sem seleções válidas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins, além do Distrito Federal. Em 2015, havia planos de uma seleção para Rio de Janeiro, Amazonas, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina que foi cancelada por conta da crise política e financeira do país.