Banco segue sem previsão de abertura de novos concursos
Seleção é emergencial para o cargo de escriturário (nÃvel médio) e outras funções de nÃvel superior.
O Banco do Brasil reforça que ainda não tem em vista novidades em Processos Seletivos, alegando um quadro de funcionários completo.
Esta posição do Banco foi confirmada à Assessoria de Imprensa da empresa, no final do dia dessa segunda-feira (8), ainda o sistema apresentando dois casos bastante relevantes e de preocupação.
A questão primeira é que a Justiça do Trabalho determinou que o Banco deveria promover nova Seleção Pública para funções de requisito ensino superior.
O segundo ponto importante é que não existe a composição de cadastros reservas para escriturários há mais de vinte e quatro meses, em diversas regiões brasileiras.
Com relação a este determinante de Processo Seletivo para funções de terceiro nÃvel de escolaridade, o Banco do Brasil concordou sobre a ciência dos fatos e da decisão tomada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, bem como dos perÃodos desta validade.
De acordo com o TRT10, o Seletivo requer abertura em até vinte e quatro meses, resultando em pena de multa de R$50 mil por dia, caso contrário. O edital para os cargos previstos necessita ser aberto, então, até a data de 22 de novembro de 2019. Ao esclarecer essas dúvidas, é possÃvel que o Banco do Brasil promova a Seleção Pública dentro do perÃodo requisitado.
A seletiva de escriturários, portanto, não possui nenhuma previsão, ainda que Rio de Janeiro, Minas Gerais (cidades do interior), Amazonas, EspÃrito Santo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina computem a inexistência de cadastros reservas para as funções desde setembro de 2015 (há vinte e quatro meses).
Ainda existem oito demais regiões, além do Distrito Federal, em que o Banco não possibilita a contratação de funcionários, há mais de doze meses. Essas regiões são os Estados de Alagoas, Bahia, Goiás, Minas Gerais (capital), Mato Grosso do Sul, Pará, São Paulo e Tocantins.
O sindicato, por sua vez, alega a necessidade do Processo de Seleção do Banco do Brasil e critica o posicionamento do Banco quanto a ausência de oportunidades. O Coordenador da Comissão de Empresa de Funcionários do Banco do Brasil e diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Wagner Nascimento mencionou que a inexistência desses cargos é consequência de novo corte ditado pelo Banco.
Esta posição do Banco foi confirmada à Assessoria de Imprensa da empresa, no final do dia dessa segunda-feira (8), ainda o sistema apresentando dois casos bastante relevantes e de preocupação.
A questão primeira é que a Justiça do Trabalho determinou que o Banco deveria promover nova Seleção Pública para funções de requisito ensino superior.
O segundo ponto importante é que não existe a composição de cadastros reservas para escriturários há mais de vinte e quatro meses, em diversas regiões brasileiras.
Com relação a este determinante de Processo Seletivo para funções de terceiro nÃvel de escolaridade, o Banco do Brasil concordou sobre a ciência dos fatos e da decisão tomada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, bem como dos perÃodos desta validade.
De acordo com o TRT10, o Seletivo requer abertura em até vinte e quatro meses, resultando em pena de multa de R$50 mil por dia, caso contrário. O edital para os cargos previstos necessita ser aberto, então, até a data de 22 de novembro de 2019. Ao esclarecer essas dúvidas, é possÃvel que o Banco do Brasil promova a Seleção Pública dentro do perÃodo requisitado.
A seletiva de escriturários, portanto, não possui nenhuma previsão, ainda que Rio de Janeiro, Minas Gerais (cidades do interior), Amazonas, EspÃrito Santo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina computem a inexistência de cadastros reservas para as funções desde setembro de 2015 (há vinte e quatro meses).
Ainda existem oito demais regiões, além do Distrito Federal, em que o Banco não possibilita a contratação de funcionários, há mais de doze meses. Essas regiões são os Estados de Alagoas, Bahia, Goiás, Minas Gerais (capital), Mato Grosso do Sul, Pará, São Paulo e Tocantins.
O sindicato, por sua vez, alega a necessidade do Processo de Seleção do Banco do Brasil e critica o posicionamento do Banco quanto a ausência de oportunidades. O Coordenador da Comissão de Empresa de Funcionários do Banco do Brasil e diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Wagner Nascimento mencionou que a inexistência desses cargos é consequência de novo corte ditado pelo Banco.