Sem pessoal, banco pode entrar em colapso
O pedido é para 990 vagas, sendo 150 para técnico (nÃvel médio e ganhos de R$6.882,57), 800 para analista (superior e salário de R$17.391,64) e 40 de procurador.
O presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Daro Marcos Piffer, declarou que o quadro de pessoal do Banco Central se encontra em uma situação delicada e que um concurso para o órgão é inevitável. "O Banco Central está na ‘corda bamba’, e poderá correr risco sim, de entrar em colapso por falta de pessoal."
Ele ainda acrescentou que há a possibilidade de um grande número de servidores de aposentar em breve. "A partir de fevereiro de 2018, cerca de 40% ou 50% dos servidores que entraram no concurso de 1997 estarão aptas a se aposentar. Naquela seleção, houve cerca de 500 vagas. No caso do técnico, por exemplo, o BC pode ter por lei uns 800 concursados nesse cargo. Hoje, porém, são aproximadamente 500. Desse número, metade deles terá condições de se aposentar no inÃcio do ano que vem."
Sem seleção desde 2013, o Banco Central (Bacen) conta com um déficit que já passa de 2,5 mil servidores, 39,45% do efetivo previsto em lei. Os cargos com o maior percentual de vagas são os de técnico e analista. Somente o cargo de procurador se encontra com o quadro quase completo. Nos últimos dois anos, 346 servidores saÃram do órgão.
Para diminuir o impacto da falta de pessoal, o órgão solicitou concurso com 990 vagas, no entanto, o pedido fez pouco avanço dentro do Ministério. São 150 oportunidades para técnico, 800 para analista e 40 para procurador.
O cargo de técnico, de nÃvel médio, oferece remuneração de R$6.882,57. Já para analista é necessário nÃvel superior em qualquer área e os ganhos são de R$17.391,64. A vaga de procurador é voltada para formados em direito com dois anos de prática forense. A remuneração é de R$19.655,67.
O secretário de Gestão de Pessoas do Ministério do Planejamento, Augusto Akira Chiba, já havia informado ao presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Bacen (Sinal), Jordan Alisson, que o governo só irá autorizar 20% dos concursos solicitados. A expectativa é de que o Banco Central esteja entre as instituições contempladas.
Ele ainda acrescentou que há a possibilidade de um grande número de servidores de aposentar em breve. "A partir de fevereiro de 2018, cerca de 40% ou 50% dos servidores que entraram no concurso de 1997 estarão aptas a se aposentar. Naquela seleção, houve cerca de 500 vagas. No caso do técnico, por exemplo, o BC pode ter por lei uns 800 concursados nesse cargo. Hoje, porém, são aproximadamente 500. Desse número, metade deles terá condições de se aposentar no inÃcio do ano que vem."
Sem seleção desde 2013, o Banco Central (Bacen) conta com um déficit que já passa de 2,5 mil servidores, 39,45% do efetivo previsto em lei. Os cargos com o maior percentual de vagas são os de técnico e analista. Somente o cargo de procurador se encontra com o quadro quase completo. Nos últimos dois anos, 346 servidores saÃram do órgão.
Para diminuir o impacto da falta de pessoal, o órgão solicitou concurso com 990 vagas, no entanto, o pedido fez pouco avanço dentro do Ministério. São 150 oportunidades para técnico, 800 para analista e 40 para procurador.
O cargo de técnico, de nÃvel médio, oferece remuneração de R$6.882,57. Já para analista é necessário nÃvel superior em qualquer área e os ganhos são de R$17.391,64. A vaga de procurador é voltada para formados em direito com dois anos de prática forense. A remuneração é de R$19.655,67.
O secretário de Gestão de Pessoas do Ministério do Planejamento, Augusto Akira Chiba, já havia informado ao presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Bacen (Sinal), Jordan Alisson, que o governo só irá autorizar 20% dos concursos solicitados. A expectativa é de que o Banco Central esteja entre as instituições contempladas.