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Pedido de concurso será para três cargos! Vagas em todo país

As oportunidades serão para técnico (nível médio), analista (nível superior) e procurador (graduados em Direito).

Por Emerson Fernandes | Publicado em 27/03/2017 às 12h24 | Atualizado em 27/03/2017 às 15h37

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O Banco Central (BC) deverá buscar juntamente ao Ministério do Planejamento, mais uma vez, a autorização para a abertura de um novo concurso para os cargos da autarquia. Informação dada pelo chefe do Departamento de Gestão de Pessoas da instituição (Depes), Marcelo Cota, em entrevista recente a um informativo interno do banco.

Como de costume, os pedidos de concurso do BC abrangem os três cargos de sua estrutura: técnico, de nível médio, com remuneração inicial de R$6.882,57 (já com o auxílio-alimentação, de R$458); analista, de nível superior, com inicial de R$17.391,64; e procurador, voltado para quem possui formação superior em Direito. Para esse cargo, os ganhos no início da carreira são de R$19.655,67. Para que isso aconteça, a solicitação do concurso precisa ser encaminhada ao Planejamento até 31 de maio.

De forma que, a diretoria colegiada do BC aprovou um projeto de gestão da força de trabalho que tem, entre outros objetivos, o de definir a necessidade de pessoal, a fim de trazer uma proposta detalhada para o concurso. No ano passado, o pedido feito, infelizmente não foi atendido, solicitando 990 vagas de técnico (150 vagas), analista (800) e procurador (40). Para Marcelo Cota, “a necessidade de pessoal ainda vá ser definida, levando-se em consideração o quadro previsto em lei, o déficit no BC é de 2.460 servidores. Faltam 312 técnicos, 2.021 analistas e 127 procuradores”.

Logo, em algumas semanas, o banco passará a contar com menos de 4 mil servidores,um patamar nunca atingido desde a ocupação dos cargos do BC, segundo sindicalistas. Atualmente, apenas 4.010 das 6.470 vagas existentes estão preenchidas, sendo 549 das 861 vagas de técnico, 3.288 das 5.309 de analista e 173 das 300 de procurador. A Grande carência coloca agenda positiva em risco diante da falta de pessoal, aliada a outros fatores, o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) questionou a viabilidade do programa BC Mais, lançado pelo BC para tratar de questões estruturais da autarquia e do Sistema Financeiro Nacional (SFN).

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