Déficit no quadro é alto e pressão por novo concurso aumenta
As vagas serão para técnico (nÃvel médio completo e remuneração de R$6.882,57), analista e procurador.
O Banco Central (BC) fez uma nova pesquisa para saber como está a real situação do quadro de funcionários. Além da continuidade da diminuição do efetivo, a publicação revelou que a defasagem já passa de 2.500 servidores, aumentando cada vez mais a necessidade do concurso Banco Central 2017/2018.
Para sanar esse problema, o banco deverá enviar pedido de autorização ao Ministério do Planejamento até o próximo dia 31 de maio. Marcelo Cota, o chefe do Departamento de Gestão de Pessoas do BC, já confirmou, por meio de um informativo interno do órgão, que o envio da solicitação está previsto.
O banco não se manifestou ao ser consultado sobre a solicitação de concurso. O pedido, contudo, deverá realmente ser feito, uma vez que o concurso é uma das prioridades do presidente do BC, Ilan Goldfajn, de acordo com o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), que avalia como inevitável o pedido de concurso.
Para o Sinal o novo concurso do banco Central é emergencial, devido aos cortes de orçamento que vem sofrendo ao longo do ano e a previsão do aumento de aposentadorias. Atualmente, essa defasagem no quadro já prejudica e execução do trabalho dentro do banco.
Segundo uma pesquisa divulgada pelo BC, relatórios de 30 de abril apontaram que atualmente o órgão tem 328 vagas desocupadas na função de técnico, 2.050 no de analista e 173 no de procurador. Sendo assim, são 2.507 vagas em aberto no total, o que equivale a 38,75% do efetivo total previsto em lei, que é de 6.470 funcionários. Dessa forma, o concurso deve ser para este três cargos.
Para os interessados a ocupar uma vaga, a função de técnico tem exigência o nÃvel médio e proporciona salário de R$6.882,57, já somado o auxÃlio-alimentação, de R$458. Já as funções de analista e procurador, exigem nÃvel superior e tem vencimentos iniciais de R$17.391,64 e R$19.655,67, respectivamente.
Para sanar esse problema, o banco deverá enviar pedido de autorização ao Ministério do Planejamento até o próximo dia 31 de maio. Marcelo Cota, o chefe do Departamento de Gestão de Pessoas do BC, já confirmou, por meio de um informativo interno do órgão, que o envio da solicitação está previsto.
O banco não se manifestou ao ser consultado sobre a solicitação de concurso. O pedido, contudo, deverá realmente ser feito, uma vez que o concurso é uma das prioridades do presidente do BC, Ilan Goldfajn, de acordo com o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), que avalia como inevitável o pedido de concurso.
Para o Sinal o novo concurso do banco Central é emergencial, devido aos cortes de orçamento que vem sofrendo ao longo do ano e a previsão do aumento de aposentadorias. Atualmente, essa defasagem no quadro já prejudica e execução do trabalho dentro do banco.
Segundo uma pesquisa divulgada pelo BC, relatórios de 30 de abril apontaram que atualmente o órgão tem 328 vagas desocupadas na função de técnico, 2.050 no de analista e 173 no de procurador. Sendo assim, são 2.507 vagas em aberto no total, o que equivale a 38,75% do efetivo total previsto em lei, que é de 6.470 funcionários. Dessa forma, o concurso deve ser para este três cargos.
Para os interessados a ocupar uma vaga, a função de técnico tem exigência o nÃvel médio e proporciona salário de R$6.882,57, já somado o auxÃlio-alimentação, de R$458. Já as funções de analista e procurador, exigem nÃvel superior e tem vencimentos iniciais de R$17.391,64 e R$19.655,67, respectivamente.