Concurso Bacen: Presidente sanciona lei para autonomia do banco
Para tentar proteger o Banco Central (BC/Bacen), de pressões polÃtico-partidárias, o Congresso aprovou o projeto que estabelece a autonomia do mesmo. A lei já foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro e publicada no Diário Oficial da União da última quinta-feira (25). Com isso, o presidente do Banco Central terá mandato de quatro anos, que não poderão coincidir com o mandato do presidente da República.
O texto informa que a presidência do BC deverá assumir o cargo no primeiro dia do terceiro ano do mandato do chefe do Poder Executivo. Desde 1991, a autonomia da instituição é debatida, pois, foi quando o projeto entrou na lista prioritária do governo e foi entregue à Câmara e ao Senado.
Muitos acreditam que a independência da instituição poderá favorecer a realização de um novo concurso Bacen. Mas, a dúvida é se, com a autonomia, Banco Central não dependerá mais de autorização do Ministério da Economia para realizar novas seleções. Assessoria de Imprensa do BC informou que o projeto de lei aprovado não trata da gestão de carreiras e também não prevê a abertura de concursos sem aval do Poder Executivo.
Portanto, mesmo com a autonomia, o Bacen ainda precisará de autorização do Ministério da Economia para selecionar novos servidores e preencher as vacâncias. De acordo com os dados do portal do Banco Central, até janeiro de 2021, déficit era de 2.928 servidores.
Mas, é importante lembrar que BC continuará fazendo parte do Executivo Federal em relação a toda a parte administrativa e integrando todos os seus sistemas. Ou seja, a gestão orçamentária do BC e a análise de pedidos de reposição de seu quadro funcional continuarão vinculadas à Administração Federal.
Um pedido para realização de um novo concurso Bacen está em análise no governo, mas ainda não há resposta quanto a solicitação. De acordo com o presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Sergio Belsito, a independência do Bacen trará mais tranquilidade ao mercado.
Mas, o presidente sindical informou também que o Banco Central ainda precisará de autorização do Ministério da Economia para realizar novos concursos para preenchimento do quadro. A necessidade de realização de novos concursos para o Banco Central é evidente, pois, são mais de 2 mil cargos vagos. Por isso, é interessante que os profissionais que queira em ingressar no Banco já comecem se preparar para as provas, isso pode garantir a aprovação quando o concurso for realizado.
O Banco Central enviou um novo pedido de concurso ao Ministério da Economia, solicitando 260 vagas a serem preenchidas em 2021. Mas, a instituição ainda aguarda o aval da Economia. As oportunidades foram para técnicos, de nÃvel médio, com 30 vagas. O salário dos aprovados será de R$7.741,31, já incluso o auxÃlio-alimentação de R$458,00.
Foram solicitadas também 30 vagas para procuradores, que exige Bacharelado em Direito, mais dois anos de experiência em prática forense. O salário dessa carreira é R$21.472,49. As outras 200 vagas solicitadas foram para o cargo de analista, que exige nÃvel superior em qualquer área de formação e o salário dos aprovados será de R$19.655,06.
O texto informa que a presidência do BC deverá assumir o cargo no primeiro dia do terceiro ano do mandato do chefe do Poder Executivo. Desde 1991, a autonomia da instituição é debatida, pois, foi quando o projeto entrou na lista prioritária do governo e foi entregue à Câmara e ao Senado.
Muitos acreditam que a independência da instituição poderá favorecer a realização de um novo concurso Bacen. Mas, a dúvida é se, com a autonomia, Banco Central não dependerá mais de autorização do Ministério da Economia para realizar novas seleções. Assessoria de Imprensa do BC informou que o projeto de lei aprovado não trata da gestão de carreiras e também não prevê a abertura de concursos sem aval do Poder Executivo.
Portanto, mesmo com a autonomia, o Bacen ainda precisará de autorização do Ministério da Economia para selecionar novos servidores e preencher as vacâncias. De acordo com os dados do portal do Banco Central, até janeiro de 2021, déficit era de 2.928 servidores.
Mas, é importante lembrar que BC continuará fazendo parte do Executivo Federal em relação a toda a parte administrativa e integrando todos os seus sistemas. Ou seja, a gestão orçamentária do BC e a análise de pedidos de reposição de seu quadro funcional continuarão vinculadas à Administração Federal.
Um pedido para realização de um novo concurso Bacen está em análise no governo, mas ainda não há resposta quanto a solicitação. De acordo com o presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Sergio Belsito, a independência do Bacen trará mais tranquilidade ao mercado.
Mas, o presidente sindical informou também que o Banco Central ainda precisará de autorização do Ministério da Economia para realizar novos concursos para preenchimento do quadro. A necessidade de realização de novos concursos para o Banco Central é evidente, pois, são mais de 2 mil cargos vagos. Por isso, é interessante que os profissionais que queira em ingressar no Banco já comecem se preparar para as provas, isso pode garantir a aprovação quando o concurso for realizado.
O Banco Central enviou um novo pedido de concurso ao Ministério da Economia, solicitando 260 vagas a serem preenchidas em 2021. Mas, a instituição ainda aguarda o aval da Economia. As oportunidades foram para técnicos, de nÃvel médio, com 30 vagas. O salário dos aprovados será de R$7.741,31, já incluso o auxÃlio-alimentação de R$458,00.
Foram solicitadas também 30 vagas para procuradores, que exige Bacharelado em Direito, mais dois anos de experiência em prática forense. O salário dessa carreira é R$21.472,49. As outras 200 vagas solicitadas foram para o cargo de analista, que exige nÃvel superior em qualquer área de formação e o salário dos aprovados será de R$19.655,06.