Banco procura autonomia e concurso para amenizar déficit
O pedido de concurso contempla 200 vagas para o cargo de analista (salário de R$17.391,64) e 30 para procurador (remuneração de R$19.665,67).
O Banco Central lida com a dura realidade de um déficit de pessoal amplo em crescimento. Dados de setembro de 2018 garantem que o número de cargos vazios é de 2.688. Estima-se que no próximo balanço o número seja ainda maior. 2.169 dessas vagas são de analistas, vaga que exige nÃvel superior.
Foi colocado em pauta no final de janeiro por Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil, a independência do Bacen, considerada uma das metas do governo de Jair Bolsonaro. Caso a proposta se concretize, o banco não precisaria mais de uma autorização do Ministério da Economia para conseguir um novo concurso.
Fontes do jornal "Valor Econômico" informam que o executivo deve propor a autonomia do Banco Central em março, pauta que deverá ser votada no Congresso Nacional. A renovação de deputados e senadores pode tornar a aprovação do projeto possÃvel. Rodrigo Maia, recentemente reeleito a presidência da Câmara dos Deputados também já demonstrou ser favorável a ideia.
A independência do Bacen contemplaria os âmbitos operacional, administrativo e orçamentário. O primeiro âmbito deixaria o órgão livre para executar medidas para atingir objetivos como metas de inflação. As outras duas autonomias seriam essenciais para abertura de concursos públicos sem precisar do aval do governo.
A proposta para independência da instituição necessita, além da aprovação no Congresso Nacional, da sanção do Presidente da República, Jair Bolsonaro. Paulo Guedes, ministro da fazenda e braço direito do presidente, já posicionou-se favorável ao projeto, o que indica que Bolsonaro sancionará a medida.
Até que seja concedida autonomia ao Banco Central, o órgão procura amenizar seu déficit e conta com pedido de concurso em tramitação no Ministério da Economia. A solicitação é para o preenchimento de 230 vagas.
Feito em maio de 2018, o documento propõe ofertar 200 vagas para analista e 30 para procurador. Ambas exigem ensino superior, para analista em qualquer área, e para procurador, em Direito, além de inscrição na OAB e comprovação de, no mÃnimo, dois anos de prática forense.
Os encargos das carreiras ficam em R$17.391,64 para o cargo de analista e em R$19.665,67 para procurador. Os valores já incluem o auxÃlio-alimentação de R$458.
Foi colocado em pauta no final de janeiro por Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil, a independência do Bacen, considerada uma das metas do governo de Jair Bolsonaro. Caso a proposta se concretize, o banco não precisaria mais de uma autorização do Ministério da Economia para conseguir um novo concurso.
Fontes do jornal "Valor Econômico" informam que o executivo deve propor a autonomia do Banco Central em março, pauta que deverá ser votada no Congresso Nacional. A renovação de deputados e senadores pode tornar a aprovação do projeto possÃvel. Rodrigo Maia, recentemente reeleito a presidência da Câmara dos Deputados também já demonstrou ser favorável a ideia.
A independência do Bacen contemplaria os âmbitos operacional, administrativo e orçamentário. O primeiro âmbito deixaria o órgão livre para executar medidas para atingir objetivos como metas de inflação. As outras duas autonomias seriam essenciais para abertura de concursos públicos sem precisar do aval do governo.
A proposta para independência da instituição necessita, além da aprovação no Congresso Nacional, da sanção do Presidente da República, Jair Bolsonaro. Paulo Guedes, ministro da fazenda e braço direito do presidente, já posicionou-se favorável ao projeto, o que indica que Bolsonaro sancionará a medida.
Até que seja concedida autonomia ao Banco Central, o órgão procura amenizar seu déficit e conta com pedido de concurso em tramitação no Ministério da Economia. A solicitação é para o preenchimento de 230 vagas.
Feito em maio de 2018, o documento propõe ofertar 200 vagas para analista e 30 para procurador. Ambas exigem ensino superior, para analista em qualquer área, e para procurador, em Direito, além de inscrição na OAB e comprovação de, no mÃnimo, dois anos de prática forense.
Os encargos das carreiras ficam em R$17.391,64 para o cargo de analista e em R$19.665,67 para procurador. Os valores já incluem o auxÃlio-alimentação de R$458.