Autonomia para Concursos deve ser aprovada no Planejamento
O pedido é para 990 vagas, sendo 150 para técnico, cargo destinado a quem possui o nÃvel médio e com remuneração de R$7309,13.
O Concurso Público Bacen é muito esperado, considerando a ausência de 2.553 funcionários. Uma boa noticia é que, segundo informações, o Banco Central está entre as prioridades do ministro do Planejamento, Esteves Colnago.
Em encontro na quarta-feira, 9, com o presidente do Senado, EunÃcio Oliveira, Colnago relatou as pautas, em avaliação na Casa, que contribuem com a economia brasileira. Uma delas é o Projeto de Lei 200 de 1989, que comenta sobre a autonomia de verba do Banco Central.
Essa autonomia em pesquisa tem a ver com a possÃvel atitude de o Bacen fazer aberturas de concursos sem a necessidade de ter autorização do Ministério do Planejamento.
Essa proposta está vencendo obstáculos posteriormente ao ato do presidente Michel Temer de suspensão da Reforma da Previdência.
Considerando a intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro, que faz o impedimento de modificações na Constituição, ao passo que esteja em andamento. O Bacen fez o esclarecimento de que essa autonomia faria a contemplação de três tipos: operacional, administrativa e orçamentária.
A primeira revelaria ao Bacen a liberdade de formulação e execução, de modo técnico e imparcial, as medidas necessárias para alcançar os objetivos com definição pelo governo, tais como os objetivos para inflação.
As autonomias administrativa e em relação a verbas seriam essenciais para o procedimento de concursos públicos. A razão disso é que, deste modo, o Bacen estaria livre para a definição de sua atuação e mobilização de seus recursos com o intuito de que suas despesas, assim como as tÃpicas de autoridade monetária e as de natureza administrativa, possibilitam ter revisão do modelo de fluxo de orçamentos. Ou seja, o Bacen não teria mais a dependência dos ministérios da Fazenda e Planejamento para abertura de concursos.
A ausência de servidores do Bacen aumenta a cada dia e pode ser pior. A razão disso é que além da ausência de 2.553 funcionários, de 40% a 50% do Concurso de 1997 estão em critério de aposentadoria.
O concurso Bacen requisitado ao Planejamento é para 990 oportunidades. A requisição está desde junho na Divisão de Concursos Públicos da pasta. Questionado, o Banco Central fez a confirmação de que ainda espera o aval para a solicitação. Das 990, 150 são para técnico, reservado a quem tem o ensino médio. Os salários são de R$7309,13, já com o vale-alimentação de R$458.
Já aqueles que forem graduados em qualquer área, a alternativa será o cargo de analista, com 800 oportunidades e vencimentos de R$18.515,94. O Bacen requisitou ainda 40 oportunidades de advogado. O emprego é reservado a quem tiver graduação em Direito, com vinte e quatro meses de prática forense. Esses funcionários terão salários de R$20.567,56 por mês. Todos os valores já fazem a inclusão do vale-alimentação, de R$458. O regime de contrato do Bacen é o estatutário, com segurança da estabilidade do cargo.
Em encontro na quarta-feira, 9, com o presidente do Senado, EunÃcio Oliveira, Colnago relatou as pautas, em avaliação na Casa, que contribuem com a economia brasileira. Uma delas é o Projeto de Lei 200 de 1989, que comenta sobre a autonomia de verba do Banco Central.
Essa autonomia em pesquisa tem a ver com a possÃvel atitude de o Bacen fazer aberturas de concursos sem a necessidade de ter autorização do Ministério do Planejamento.
Essa proposta está vencendo obstáculos posteriormente ao ato do presidente Michel Temer de suspensão da Reforma da Previdência.
Considerando a intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro, que faz o impedimento de modificações na Constituição, ao passo que esteja em andamento. O Bacen fez o esclarecimento de que essa autonomia faria a contemplação de três tipos: operacional, administrativa e orçamentária.
A primeira revelaria ao Bacen a liberdade de formulação e execução, de modo técnico e imparcial, as medidas necessárias para alcançar os objetivos com definição pelo governo, tais como os objetivos para inflação.
As autonomias administrativa e em relação a verbas seriam essenciais para o procedimento de concursos públicos. A razão disso é que, deste modo, o Bacen estaria livre para a definição de sua atuação e mobilização de seus recursos com o intuito de que suas despesas, assim como as tÃpicas de autoridade monetária e as de natureza administrativa, possibilitam ter revisão do modelo de fluxo de orçamentos. Ou seja, o Bacen não teria mais a dependência dos ministérios da Fazenda e Planejamento para abertura de concursos.
A ausência de servidores do Bacen aumenta a cada dia e pode ser pior. A razão disso é que além da ausência de 2.553 funcionários, de 40% a 50% do Concurso de 1997 estão em critério de aposentadoria.
O concurso Bacen requisitado ao Planejamento é para 990 oportunidades. A requisição está desde junho na Divisão de Concursos Públicos da pasta. Questionado, o Banco Central fez a confirmação de que ainda espera o aval para a solicitação. Das 990, 150 são para técnico, reservado a quem tem o ensino médio. Os salários são de R$7309,13, já com o vale-alimentação de R$458.
Já aqueles que forem graduados em qualquer área, a alternativa será o cargo de analista, com 800 oportunidades e vencimentos de R$18.515,94. O Bacen requisitou ainda 40 oportunidades de advogado. O emprego é reservado a quem tiver graduação em Direito, com vinte e quatro meses de prática forense. Esses funcionários terão salários de R$20.567,56 por mês. Todos os valores já fazem a inclusão do vale-alimentação, de R$458. O regime de contrato do Bacen é o estatutário, com segurança da estabilidade do cargo.