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Aprovação de edital é urgente: déficit já é de 39,45%

Serão abertas 150 chances no cargo de técnico (nível médio e salário de R$6.882,57), e 800 no cargo de analista (formação superior e iniciais de R$17.391,64).

Por Emerson Fernandes | Publicado em 21/09/2017 às 16h12 | Atualizado em 26/09/2017 às 09h41

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Sem seleção desde 2013, o Banco Central (Bacen) conta com um déficit que já passa de 2,5 mil servidores, 39,45% do efetivo previsto em lei. Para diminuir o impacto da falta de pessoal, o órgão solicitou concurso com 990 vagas, no entanto, o pedido fez pouco avanço dentro do Ministério e, enquanto isso, a carência no quadro aumenta quando aposentadoria de servidores.

O secretário de Gestão de Pessoas do Ministério do Planejamento, Augusto Akira Chiba, já havia informado ao presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Bacen (Sinal), Jordan Alisson, que o governo só irá autorizar 20% dos concursos solicitados. A expectativa é de que o Banco Central esteja entre as instituições contempladas.

O cargo de técnico, de nível médio, oferece remuneração de R$6.882,57. Já para analista é necessário nível superior em qualquer área e os ganhos são de R$17.391,64. A vaga de procurador é voltada para formados em direito com dois anos de prática forense. A remuneração é de R$19.655,67.

Em agosto, o Congresso manteve o veto de Michel Temer à mudança de escolaridade do cargo de técnico do Banco Central de nível médio para superior. A mudança era uma reivindicação de entidades representativas das carreiras jurídicas.

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