Comissão do concurso Assembleia-RN avalia número de cargos
Pode ser realizado um novo concurso público para Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Estudos seguem em andamento.
Em resposta nesta quinta-feira, 16, a Assessoria de Imprensa da afirmou que a comissão organizadora ainda estuda a necessidade de cada área.
Porém, a Casa Legislativa informou que ainda não tem uma data marcada. Isso porque o quantitativo de cargos e vagas ainda precisa ser finalizado.
Lembrando que em 2019 havia autorização para ofertar dez vagas da polÃcia legislativa (nÃvel médio) e dez de consultor legislativo (nÃvel superior). Esse processo já estava em estágio mais avançado.
Até mesmo as bancas organizadoras como a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Fundação Carlos Chagas (FCC) chegaram a analisar o documento. No entanto, não aceitaram a proposta em função do baixo número de vagas.
Foi também em 2018 que o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte (TCE-RN) determinou que a Assembleia Legislativa realizasse um redimensionamento do seu quadro de pessoal.
Em 2019, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte tinha 1.667 profissionais comissionados e 544 efetivos. Desta forma, 75,4% do quadro era de comissionados e apenas 24,6% de efetivos.
"Nós temos hoje 12 policiais militares cedidos à AL-RN. Há cinco anos nós tÃnhamos 121. Ou seja, já conseguimos reduzir consideravelmente esse número. E a ideia é zerar a quantidade de cedidos, pois iremos realizar o segundo concurso público da história do Legislativo Potiguar", informou o diretor geral da Casa, Augusto Viveiros.
Em resposta nesta quinta-feira, 16, a Assessoria de Imprensa da afirmou que a comissão organizadora ainda estuda a necessidade de cada área.
Porém, a Casa Legislativa informou que ainda não tem uma data marcada. Isso porque o quantitativo de cargos e vagas ainda precisa ser finalizado.
Lembrando que em 2019 havia autorização para ofertar dez vagas da polÃcia legislativa (nÃvel médio) e dez de consultor legislativo (nÃvel superior). Esse processo já estava em estágio mais avançado.
Até mesmo as bancas organizadoras como a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Fundação Carlos Chagas (FCC) chegaram a analisar o documento. No entanto, não aceitaram a proposta em função do baixo número de vagas.
Foi também em 2018 que o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte (TCE-RN) determinou que a Assembleia Legislativa realizasse um redimensionamento do seu quadro de pessoal.
Em 2019, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte tinha 1.667 profissionais comissionados e 544 efetivos. Desta forma, 75,4% do quadro era de comissionados e apenas 24,6% de efetivos.
"Nós temos hoje 12 policiais militares cedidos à AL-RN. Há cinco anos nós tÃnhamos 121. Ou seja, já conseguimos reduzir consideravelmente esse número. E a ideia é zerar a quantidade de cedidos, pois iremos realizar o segundo concurso público da história do Legislativo Potiguar", informou o diretor geral da Casa, Augusto Viveiros.