A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) enviou um novo pedido de concurso para preenchimento de 132 vagas em cargos efetivos, mas não há edital desde 2015.
O valor solicitado já havia sido previsto pela por no início de maio.
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Como esperado, o pedido foi encaminhado ao Ministério da Gestão e Inovação (MGI). O objetivo é preencher todos os cargos vacantes, incluindo:
59 cargos de especialista em Regulação de Petróleo e Derivados e Gás Natural;
21 cargos de especialista em Geologia e Geofísica do Petróleo e Gás Natural;
13 cargos de técnico em Regulação de Petróleo e Derivados e Gás Natural;
25 cargos de analista administrativo; e
14 cargos de técnico administrativo.
As profissões exigem níveis médio e superior. Todos os órgãos federais têm até o dia 31 de maio para enviar seus pedidos de concurso ao MGI.
Agora, as solicitações serão avaliadas pela pasta e autorizações podem ser concedidas a qualquer momento.
De acordo com a carreira, os ganhos variam de R$6.185,48 a R$16.413,35. O auxílio-alimentação de R$1 mil, recém-ajustado pelo governo federal, é um dos vários benefícios que os servidores federais ainda fazem jus.
A ANP também solicitou um novo concurso em 2023, mas nenhuma agência reguladora concedeu autorização.
Em 2023, a ANP decidiu separar seu orçamento para contratar uma banca organizadora. No entanto, o processo não avançou sem o apoio do governo.
Inclusivamente, o orçamento do governo para 2024 incluiria a contratação da organizadora.
Entre as agências reguladoras que não foram incluídas nos concursos autorizados pelo governo federal em 2023 estava a ANP.
Oito autarquias (ANA, Anatel, ANTT, Aneel, ANS, Antaq, Anac e Anvisa) receberam aprovação para novos concursos no ano passado. Três delas se candidataram ao Concurso Nacional Unificado.