Agência é cobrada por reestruturação e edital pelo sindicato
A seleção terá vagas em todo o Brasil para cargos de nÃveis médio e superior.
No último dia 1º de fevereiro, foi enviado pelo Sindicato da Associação Nacional dos Servidores da Agência Nacional de Mineração (ASANM) um ofÃcio aos diretores da ANM, que reivindica a realização de um novo concurso e uma total reestruturação do órgão, que segundo a carta, apresenta uma "fragilidade institucional".
As cobranças aparecem logo após o rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, que causou pressão popular para que fosse explicada a situação da barragem.
O sindicato dos servidores tem se defendido com a exposição erros que levaram a um desmonte na ANM. Os sindicalistas expõem que a estrutura de cargos comissionados na ANM chega a ser 50% menor que de outras agências reguladoras. Outra reclamação é sobre o fato de não existir equiparação salarial.
O protesto, além de ser pela equiparação salarial e melhoria na estrutura da ANM, também pede pela autorização do pedido de concurso da agência, que se encontra no Ministério da Economia. 51 servidores do órgão assinaram um documento que revela a carência atual da instituição.
A Agência Nacional de Mineração é vinculada ao Ministério de Minas e Energia e substituiu em 2017 o extinto DNPM, para ser responsável pela gestão do patrimônio mineral brasileiro.
Em 2018 foi emitida uma solicitação ao Ministério do Planejamento, atual Ministério da Economia, para que fossem concedidas 598 vagas para a ANM.
Os cargos oferecidos seriam para especialista em recursos minerais (290 vagas), técnico em atividades de mineração (135), analista administrativo (118) e técnico administrativo (55). O pedido ainda aguarda autorização.
As cobranças aparecem logo após o rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, que causou pressão popular para que fosse explicada a situação da barragem.
O sindicato dos servidores tem se defendido com a exposição erros que levaram a um desmonte na ANM. Os sindicalistas expõem que a estrutura de cargos comissionados na ANM chega a ser 50% menor que de outras agências reguladoras. Outra reclamação é sobre o fato de não existir equiparação salarial.
O protesto, além de ser pela equiparação salarial e melhoria na estrutura da ANM, também pede pela autorização do pedido de concurso da agência, que se encontra no Ministério da Economia. 51 servidores do órgão assinaram um documento que revela a carência atual da instituição.
A Agência Nacional de Mineração é vinculada ao Ministério de Minas e Energia e substituiu em 2017 o extinto DNPM, para ser responsável pela gestão do patrimônio mineral brasileiro.
Em 2018 foi emitida uma solicitação ao Ministério do Planejamento, atual Ministério da Economia, para que fossem concedidas 598 vagas para a ANM.
Os cargos oferecidos seriam para especialista em recursos minerais (290 vagas), técnico em atividades de mineração (135), analista administrativo (118) e técnico administrativo (55). O pedido ainda aguarda autorização.