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Já está formada a comissão para concurso com 300 vagas

São 20 vagas para agente de inteligência (ensino médio e salário de R$6.760,23), 220 para oficial de inteligência e 60 para oficial técnico de inteligência.

Por Emerson Fernandes | Publicado em 16/08/2017 às 11h51 | Atualizado em 28/08/2017 às 14h28

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A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) já formou a comissão que irá cuidar do concurso do órgão com 300 vagas. O objetivo do grupo é tratar detalhes da seleção, autorizada mês passado, com a organizadora, que ainda não foi definida mas deve ser escolhida em breve, segundo informou a assessoria de imprensa.

A comissão foi definida assim que o concurso foi autorizado, por meio de um boletim sigiloso da agência, mas o documento que conta com os nomes dos servidores é secreto. O edital deve ser publicado até 17 de janeiro, respeitando o prazo de seis meses entre a publicação do edital e o limite de divulgação, mas é possível que o documento seja liberado antes, dependendo da definição da organizadora.

Das 300 oportunidades previstas no concurso, 20 são para agente de inteligência, 220 para oficial de inteligência e 60 para oficial técnico de inteligência, sendo o primeiro cargo de nível médio e os demais de nível. As remunerações são de R$6.760,23, R$17.078,46 e R$15.770,74, respectivamente. A lotação das vagas ainda não foi divulgada mas a expectativa é que seja de âmbito nacional.

Dos três cargos previstos no processo (agente de inteligência, oficial de inteligência e oficial técnico de inteligência), os dois primeiros tiveram seleção em 2008, enquanto a modalidade de técnico teve oferta em 2010. Em todos os casos, os candidatos realizaram provas objetivas e discursiva, investigação social e funcional, avaliação médica e curso de formação.

Quem se inscreveu para agente e oficial ainda precisou fazer teste físico e avaliação psicológica. Para esses cargos, as provas abrangeram conteúdos de Língua Portuguesa, Atualidades, Geografia Contemporânea, Legislação de Interesse da Atividade de Inteligência, Direito Constitucional e Administrativo e Noções das Línguas Inglesa e Espanhola.

Já o participante que concorreu à vaga de oficial técnico de inteligência precisou dominar as matérias de Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico, Noções de Informática, Legislação de Interesse da Atividade de Inteligência, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, além de Conhecimentos Específicos.

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