Aprovação do edital é recompensa pelo trabalho da agência
Foram autorizadas para o concurso 300 vagas em cargos dos nÃveis médio e superior, com remunerações de até R$17.078,46.
A autorização do concurso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é reflexo da constatação da relevância do trabalho de inteligência para a força do Brasil e da sociedade, segundo avaliação do presidente da Associação dos Servidores da Abin (Asbin), Carlos Estrela. "No fundo, foi um reconhecimento da situação crÃtica em que o quadro da Abin se encontra”, apontou.
Entre os 30 pedidos de concurso enviados ao Ministério do Planejamento entre meio e junho, a Abin foi uma das primeiras instituições a receber autorização, fato recebido com surpresa por concurseiros. A seleção aprovada é composta por 300 vagas, em cargos dos nÃveis médio e superior, e salários de até R$17.078,46.
Embora contente com a perspectiva do concurso, Estrela apontou que ele não será suficiente para acabar com o déficit de pessoal do órgão, que gira na faixa de 730 funcionários. O presidente avaliou que será preciso complementar as vagas enquanto o concurso for válido.
Pela lei, o Ministério do Planejamento pode autorizar novas nomeações até o teto de 50% sobre a quantidade inicial de vagas, ou seja, até 450 aprovados poderão ser convocados. Caso a Abin queria contratar mais gente, será preciso de uma autorização emitida por despacho da Presidência da República. "Se o Planejamento irá liberar ou não são outros quinhentos. A expectativa da gente como categoria é que sim. Nós sabemos da importância da atividade de inteligência, o nÃvel que está e para onde estamos caminhando", disse.
Ele ainda ressaltou que o déficit do órgão é parecido com o de outras instituições que trabalham com 60% de sua capacidade. "Quando chega a cerca de 50% já começa a comprometer as atividades. Tem muitos órgãos em situação crÃtica e, com certeza, o governo vai atendê-los no próximo ano", ponderou.
Das 300 oportunidades previstas no concurso, 20 são para agente de inteligência, 220 para oficial de inteligência e 60 para oficial técnico de inteligência, sendo o primeiro cargo de nÃvel médio e os demais de nÃvel. As remunerações são de R$6.760,23, R$17.078,46 e R$15.770,74, respectivamente. A lotação das vagas ainda não foi divulgada mas a expectativa é que seja de âmbito nacional.
A Abin já formou a comissão que irá cuidar do concurso do órgão. O edital deve ser publicado até 17 de janeiro, respeitando o prazo de seis meses entre a publicação do edital e o limite de divulgação, mas é possÃvel que o documento seja liberado antes, dependendo da definição da organizadora.
Dos três cargos previstos no processo (agente de inteligência, oficial de inteligência e oficial técnico de inteligência), os dois primeiros tiveram seleção em 2008, enquanto a modalidade de técnico teve oferta em 2010. Em todos os casos, os candidatos realizaram provas objetivas e discursiva, investigação social e funcional, avaliação médica e curso de formação.
Quem se inscreveu para agente e oficial ainda precisou fazer teste fÃsico e avaliação psicológica. Para esses cargos, as provas abrangeram conteúdos de LÃngua Portuguesa, Atualidades, Geografia Contemporânea, Legislação de Interesse da Atividade de Inteligência, Direito Constitucional e Administrativo e Noções das LÃnguas Inglesa e Espanhola.
Já o participante que concorreu à vaga de oficial técnico de inteligência precisou dominar as matérias de LÃngua Portuguesa, RaciocÃnio Lógico, Noções de Informática, Legislação de Interesse da Atividade de Inteligência, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, além de Conhecimentos EspecÃficos.
Entre os 30 pedidos de concurso enviados ao Ministério do Planejamento entre meio e junho, a Abin foi uma das primeiras instituições a receber autorização, fato recebido com surpresa por concurseiros. A seleção aprovada é composta por 300 vagas, em cargos dos nÃveis médio e superior, e salários de até R$17.078,46.
Embora contente com a perspectiva do concurso, Estrela apontou que ele não será suficiente para acabar com o déficit de pessoal do órgão, que gira na faixa de 730 funcionários. O presidente avaliou que será preciso complementar as vagas enquanto o concurso for válido.
Pela lei, o Ministério do Planejamento pode autorizar novas nomeações até o teto de 50% sobre a quantidade inicial de vagas, ou seja, até 450 aprovados poderão ser convocados. Caso a Abin queria contratar mais gente, será preciso de uma autorização emitida por despacho da Presidência da República. "Se o Planejamento irá liberar ou não são outros quinhentos. A expectativa da gente como categoria é que sim. Nós sabemos da importância da atividade de inteligência, o nÃvel que está e para onde estamos caminhando", disse.
Ele ainda ressaltou que o déficit do órgão é parecido com o de outras instituições que trabalham com 60% de sua capacidade. "Quando chega a cerca de 50% já começa a comprometer as atividades. Tem muitos órgãos em situação crÃtica e, com certeza, o governo vai atendê-los no próximo ano", ponderou.
Das 300 oportunidades previstas no concurso, 20 são para agente de inteligência, 220 para oficial de inteligência e 60 para oficial técnico de inteligência, sendo o primeiro cargo de nÃvel médio e os demais de nÃvel. As remunerações são de R$6.760,23, R$17.078,46 e R$15.770,74, respectivamente. A lotação das vagas ainda não foi divulgada mas a expectativa é que seja de âmbito nacional.
A Abin já formou a comissão que irá cuidar do concurso do órgão. O edital deve ser publicado até 17 de janeiro, respeitando o prazo de seis meses entre a publicação do edital e o limite de divulgação, mas é possÃvel que o documento seja liberado antes, dependendo da definição da organizadora.
Dos três cargos previstos no processo (agente de inteligência, oficial de inteligência e oficial técnico de inteligência), os dois primeiros tiveram seleção em 2008, enquanto a modalidade de técnico teve oferta em 2010. Em todos os casos, os candidatos realizaram provas objetivas e discursiva, investigação social e funcional, avaliação médica e curso de formação.
Quem se inscreveu para agente e oficial ainda precisou fazer teste fÃsico e avaliação psicológica. Para esses cargos, as provas abrangeram conteúdos de LÃngua Portuguesa, Atualidades, Geografia Contemporânea, Legislação de Interesse da Atividade de Inteligência, Direito Constitucional e Administrativo e Noções das LÃnguas Inglesa e Espanhola.
Já o participante que concorreu à vaga de oficial técnico de inteligência precisou dominar as matérias de LÃngua Portuguesa, RaciocÃnio Lógico, Noções de Informática, Legislação de Interesse da Atividade de Inteligência, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, além de Conhecimentos EspecÃficos.