A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) expressou seu desejo de participar do Concurso Nacional Unificado no segundo ano.
Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral do órgão, enviou um ofício à ministra da Gestão, Esther Dweck, para expressar sua adesão ao CNU.
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O diretor da Abin afirmou no documento que o modelo do Concurso Unificado é inovador e democrático e, portanto, o Departamento de Gestão de Pessoas (DGP) está à disposição do MGI para discutir a adesão do órgão ao edital nacional.
Abin declarou em junho que estavam sendo feitas negociações para um novo concurso público junto à Casa Civil, em conjunto com o MGI.
Na época, nem o número de vagas, nem os prazos foram divulgados.
Apesar do interesse na segunda edição do CNU, ainda não há confirmações de autorização para um novo concurso da Abin ou evidências de uma segunda edição do Concurso Nacional Unificado.
Durante uma coletiva de imprensa no início de julho, a ministra Esther Dweck confirmou que o Ministério da Gestão está planejando a segunda edição do Concurso Unificado. No entanto, a execução do edital unificado depende do orçamento de 2025.
Na ocasião, a ministra disse que será possível verificar a viabilidade e casar as vagas autorizadas pelo MGI em 2024 e 2025 para uma nova edição do CNU, dependendo da disponibilidade de caixa.
Com base no orçamento disponível e nas vagas autorizadas, um novo Concurso Unificado também exigirá a participação dos órgãos que receberam a aprovação da pasta da Gestão.