Concurso é emergencial: Déficit é de metade do quadro
Atualmente, a remuneração inicial é de R$16.201,64 para auditor e R$9.714,42 para analista.
Auditores-ficais da Receita Federal iniciaram no último dia 14 uma paralisação por tempo indeterminado em prol do reajuste salarial negociado com o governo. Analistas-tributários também promoveram atos nos dias 12 e 14 para cobrar a implementação dos termos acordados. Categorias também sofrem com a falta de pessoal, mas concurso solicitado ao Ministério do Planejamento foi negado.
O Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais (Sindifisco Nacional) destacou que a paralisação da categoria foi iniciada a três semanas das OlimpÃadas, quando a cidade do Rio de Janeiro pretende receber 500 mil turistas. No último dia 14, auditores promoveram operação padrão (fiscalização mais rigorosa), provocando filas em aeroportos, portos e fronteiras.
Atualmente, a remuneração inicial é de R$16.201,64 para auditor e R$9.714,42 para analista. Pelo acordo celebrado com o governo, os valores sobem para R$18.754,20 e R$10.623,92, respectivamente. Os aumentos, no entanto, precisam ser aprovados pelo Congresso Nacional, porém, os projetos de lei com a proposição dos novos valores ainda não foram encaminhados pelo governo.
Com relação à falta de pessoal, as categorias sofrem com um déficit de cerca de metade do quadro previsto em lei (são 7.230 analistas em atividade de 16.999 previstos e 10.384 auditores em um quadro de até 20.420). A insuficiência de servidores já foi apontada, inclusive, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), no que diz respeito às fronteiras.
Para minimizar a carência, o Ministério da Fazendo solicitou concurso para mil vagas, sendo 400 de auditor e 600 de analista, porém, a demanda (que incluia outras 1.495 vagas em cargos de órgãos fazendários) foi rejeitada pelo Planejamento, em função da suspensão dos concursos no Poder Executivo federal.
Apesar disso, especialistas em concursos orientam interessados a manterem os estudos, uma vez que as seleções do órgão exigem preparação bastante antecipada e chances de uma autorização no próximo ano serão ainda maiores.
O Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais (Sindifisco Nacional) destacou que a paralisação da categoria foi iniciada a três semanas das OlimpÃadas, quando a cidade do Rio de Janeiro pretende receber 500 mil turistas. No último dia 14, auditores promoveram operação padrão (fiscalização mais rigorosa), provocando filas em aeroportos, portos e fronteiras.
Atualmente, a remuneração inicial é de R$16.201,64 para auditor e R$9.714,42 para analista. Pelo acordo celebrado com o governo, os valores sobem para R$18.754,20 e R$10.623,92, respectivamente. Os aumentos, no entanto, precisam ser aprovados pelo Congresso Nacional, porém, os projetos de lei com a proposição dos novos valores ainda não foram encaminhados pelo governo.
Com relação à falta de pessoal, as categorias sofrem com um déficit de cerca de metade do quadro previsto em lei (são 7.230 analistas em atividade de 16.999 previstos e 10.384 auditores em um quadro de até 20.420). A insuficiência de servidores já foi apontada, inclusive, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), no que diz respeito às fronteiras.
Para minimizar a carência, o Ministério da Fazendo solicitou concurso para mil vagas, sendo 400 de auditor e 600 de analista, porém, a demanda (que incluia outras 1.495 vagas em cargos de órgãos fazendários) foi rejeitada pelo Planejamento, em função da suspensão dos concursos no Poder Executivo federal.
Apesar disso, especialistas em concursos orientam interessados a manterem os estudos, uma vez que as seleções do órgão exigem preparação bastante antecipada e chances de uma autorização no próximo ano serão ainda maiores.