Estado de greve deve acelerar abertura do concurso
Ao todo, devem ser 2 mil vagas, no cargo de agente de Correios, carteiro e operador de triagem e transbordo.
Com unidades da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos no Rio de Janeiro decretando estado de greve nos últimos dias, sob alegação de sobrecarga e falta de condições de trabalho, cresce a pressão pela abertura do aguardado concurso da estatal. A previsão é que o edital da seleção seja divulgado em meados deste ano, como afirmou, em novembro do ano passado, o diretor regional da empresa no Rio, Márcio Vieira. Entre as unidades que decretaram estado de greve estão centros localizados em Maricá, Itaboraà e São Gonçalo.
Em reunião no inÃcio deste mês com o Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos do Rio de Janeiro (Sintect-RJ), o vice-presidente de Gestão de Pessoas da empresa, Heli Azevedo, reconheceu a necessidade de 450 novos funcionários no estado, segundo o presidente do sindicato, Ronaldo Martins. Embora o número seja inferior à demanda estimada pelo Sintect-RJ, que é de 900 trabalhadores, ele é maior do que a oferta de vagas que estava prevista para o Rio no edital que seria divulgado no ano passado. Na ocasião, eram esperadas 144 vagas para o estado, todas para carteiro.
Ao todo, seriam 2 mil vagas, no cargo de agente de Correios, de nÃvel médio, com remuneração inicial de R$2.885,37 para carteiro e R$2.348,87 para operador de triagem e transbordo, já incluindo benefÃcios e adicionais. Os valores são para trabalho de segundo a sexta. Para os que trabalham de segunda a sábado os ganhos são de R$3.017,42. As contratações são pelo regime celetista. Além do Rio, as vagas seriam também para São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal.
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O edital da seleção, que é aguardada há mais de dois anos, chegou a estar previsto para agosto do ano passado, mas foi suspenso temporariamente, em função do ajuste fiscal do governo. Por meio de sua Assessoria de Imprensa, os Correios informam apenas que estão reavaliando todos os estudos relacionados ao quantitativo de vagas a serem preenchidas, assim como a necessidade de força de trabalho em cada localidade. A empresa promete dar ampla divulgação sobre o tema assim que houver novidades.
Resposta - Sobre a decretação de estado de greve em diferentes unidades, os Correios afirmaram ter criado uma força-tarefa para implantar um Plano de Ação de Emergência no Rio de Janeiro, especialmente na capital e na Região Metropolitana. O foco são ações de segurança empresarial e melhoria na distribuição de encomendas e no atendimento ao cliente, com destaque para as áreas de restrição de entrega devido ao aumento da criminalidade.
Em reunião no inÃcio deste mês com o Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos do Rio de Janeiro (Sintect-RJ), o vice-presidente de Gestão de Pessoas da empresa, Heli Azevedo, reconheceu a necessidade de 450 novos funcionários no estado, segundo o presidente do sindicato, Ronaldo Martins. Embora o número seja inferior à demanda estimada pelo Sintect-RJ, que é de 900 trabalhadores, ele é maior do que a oferta de vagas que estava prevista para o Rio no edital que seria divulgado no ano passado. Na ocasião, eram esperadas 144 vagas para o estado, todas para carteiro.
Ao todo, seriam 2 mil vagas, no cargo de agente de Correios, de nÃvel médio, com remuneração inicial de R$2.885,37 para carteiro e R$2.348,87 para operador de triagem e transbordo, já incluindo benefÃcios e adicionais. Os valores são para trabalho de segundo a sexta. Para os que trabalham de segunda a sábado os ganhos são de R$3.017,42. As contratações são pelo regime celetista. Além do Rio, as vagas seriam também para São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal.
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O edital da seleção, que é aguardada há mais de dois anos, chegou a estar previsto para agosto do ano passado, mas foi suspenso temporariamente, em função do ajuste fiscal do governo. Por meio de sua Assessoria de Imprensa, os Correios informam apenas que estão reavaliando todos os estudos relacionados ao quantitativo de vagas a serem preenchidas, assim como a necessidade de força de trabalho em cada localidade. A empresa promete dar ampla divulgação sobre o tema assim que houver novidades.
Resposta - Sobre a decretação de estado de greve em diferentes unidades, os Correios afirmaram ter criado uma força-tarefa para implantar um Plano de Ação de Emergência no Rio de Janeiro, especialmente na capital e na Região Metropolitana. O foco são ações de segurança empresarial e melhoria na distribuição de encomendas e no atendimento ao cliente, com destaque para as áreas de restrição de entrega devido ao aumento da criminalidade.